Sex Worker se tornou um termo muito antigo, mas que se tornou presente e relevante a partir de 2020, primeiro ano da pandemia do Covid-19.
Segundo o dicionário – SexWorker é qualquer pessoa paga para gratificar sexualmente ou despertar um cliente, como modelo ou artista em revistas pornográficas, filmes ou atos de boate ou, especialmente, uma prostituta – então temos que uma SW é uma pessoa que recebe para gratificar sexualmente outra pessoa, possivelmente a profissão mais antiga do mundo que é legalizada em certos lugares do mundo mas que ainda é limitada em diversos dele.
No Brasil a profissional do sexo já possui uma certa atenção mas de longe não é visto como uma profissão registrada, então as sex workers ainda ficam muito a margem da lei e mesmo como uma das profissões mais antigas do mundo ainda é tido como uma profissão marginal.
Com as possibilidades da internet e principalmente com as restrições sanitárias devido a covid-19 vimos explodir um novo mercado, que já era existente, mas não com tanta força de profissionais do sexo que trabalham unicamente em suas versões digitais, sem a realização de programas ou encontros pessoais, estas profissionais passaram a criar personas que atendem por meio digital seus fãs e fornecem conteúdo adulto em abundância e frequência, seja por foto, vídeo, video chamada entre outros.
Hoje em dia existem dezenas de formas e caminhos para um sex worker realizar suas atividades, você possui sites que simulam redes sociais e que permitem que o profissional realize publicações para seus assinantes, que pagam um valor mensal para consumirem este conteúdo como também para interagirem com a sex worker.
Entre eles é possível citar o OnlyFans um dos principais serviços no mundo, também é possível identificar outros concorrentes globais como o Fansly e o FanCentro, no Brasil algumas iniciativas têm tomado espaço, principalmente por fornecerem mais opções de pagamento aos assinantes, além do cartão de credito, como o Privacy que oferece a assinatura por boleto também e o SecretSpace que oferece além do cartão e boleto as possibilidades do pix, picpay e paypal.
Outra forma de monetizar seu conteúdo é fazendo o uso de canais que seus fãs já fazem, entre eles um dos mais utilizados são os grupos do telegram, onde o assinante paga um valor e recebe dentro de um grupo os conteúdos publicados pela sex worker, em alguns casos também podemos ver o uso do Whatsapp e de perfis privados no Twitter, alias o Twitter é um dos canais que são mais utilizados para a divulgação dos trabalhos do sex worker.